Secretaria da Educação do Estado de Goiás
Cantigas de Roda: o lazer na Rua das Flores
Dança dos Tapuios e Contra-dança
Catirando
Folia do Divino Espírito Santo
A Colcha de Retalho como Artesanato
Cavalhadas Folclore e Tradição
Igreja Nossa Senhora do Rosário: Patrimônio Material e Imaterial de Jaraguá
Ginásio Arquidiocesano de Jaraguá
A história da Escola Manoel de Freitas
Jaraguá - História e Memória
Jaraguá no Século do Ouro e
a Liderança Política Local
A lenda de Tereza Bicuda
Revivendo as Comidas Típicas de nossa Terra
A importância da Rua de Trás
Padre Silvestre: Patrimônio Material e Imaterial de Jaraguá

UNIDADE ESCOLAR: Escola Estadual Dr. Ornelo Machado

TÍTULO DO SUBPROJETO: "Cavalhadas Folclore e Tradição"

OBJETIVO GERAL
Estudar a história das Cavalhadas no município, por meio de pesquisas que enfoquem os aspectos culturais, sociais e religiosos para preservar e transmitir valores às gerações futuras.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

    Mobilizar a comunidade escolar e local para reconhecer a importância da história de Jaraguá, através das Cavalhadas, identificando nelas as tradições e a cultura do povo jaraguense, a fim de despertar o respeito e o amor pela própria história.

    Envolver a comunidade local no processo de realização das Cavalhadas, por meio de sua participação e interação com a festividade a fim de promover o conhecimento e a valorização da cultura local.


A Cavalhada foi encenada em Jaraguá pela primeira vez em 1828, por portugueses que viviam aqui. Sua origem está ligada a Portugal e é uma simbólica representação da histórica luta travada entre o imperador do Ocidente, Carlos Magno, coroado em 800, pelo Papa Leão II, e os mouros que invadiram a Península Ibérica, pretendendo forçar os cristãos a aderirem à religião maometana.

Essa encenação é o apogeu das festividades em honra ao Divino Espírito Santo, Nossa Senhora do Rosário e São Benedito, que são realizadas do 41º dia após o Domingo da Ressurreição até o Domingo de Pentecostes. Até os dias atuais, segue rigorosamente a tradição: os cavaleiros (12 representando Mouros e 12 representando Cristãos) sempre muito hábeis nas manobras com seus animais, esforçam-se em campo para dar conta do entrecho dramático através de carreiras e evoluções, em duplas ou grupais, de manejos de espadas, lanças e tiros de festim, e com a participação de coadjuvantes mascarados, sempre em números variáveis. A luta termina com a vitória dos Cristãos e a conversão dos Mouros.

Viva e Reviva

Sistema de Interno de Gestão ( SIIG )

Sistema de Gestão Escolar ( SIGE )

Educação para Todos

Governo do Estado de Goiás